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11 dezembro 2012

COMO ANDA SUA AUTOESTIMA?


   
   Inseridos no contexto social e em seus parâmetros de modelo, os indivíduos muitas vezes se deparam com questões pessoais duvidosas diante seus conceitos de valorização e reconhecimento pessoal. Estar “na moda”, é uma atitude quase que impossível e essa incapacidade afeta diretamente no seu conceito intimo de como ser visto aos olhos dos outros. A autoestima, conceituada como a reflexão pessoal do individuo acerca de seus valores e seu autorrespeito, vem sendo prejudicada, progressivamente, pelo exterior, por não sentir-se condizente com os estereótipos. Consequência inconsciente, mas que vem atrapalhando muitas pessoas a se aceitarem e conscientizarem-se da sua situação, trazendo respostas negativas ao convívio social e pessoal, levando-os à depressão ou situações piores, como o suicídio. Seja pela questão física, profissional, status, a cada dia as pessoas têm precisado de acompanhamentos  psicológicos para restabelecerem  como “ importantes” no mundo.

   Segundo orientações contidas por um psicólogo, no blog opsicologo, a autoestima começa a se formar na 1º infância, quando a criança entende que tudo o que é dito por seus pais é verídico e a partir de então estabelece uma conduta aceitável a tudo o que escuta. Por exemplo, se uma criança ouve frequentemente de seus pais que não consegue fazer nada direito, que não e capaz de ter responsabilidades com suas coisas, ela crescerá acreditando que não consegue fazer nada sozinha, envolvendo-se emocionalmente com  diversos indivíduos porque “aprendeu” quando criança, a ter o apoio de outras pessoas. Cria-se o que na psicologia humana é tratado como Self-subdesenvolvido. Graças a esta ciência, através das terapias, esses problemas são sanados fazendo com que o indivíduo aprenda a ter pensamentos próprios, autorrespeito e autoconfiança. As terapias desconstroem todos os distúrbios psicológicos vividos na fase adulta e consequentes do que foi construído na  infância, como a síndrome do pânico, timidez, perfeccionismo... permitindo que haja uma autoestima rebaixada ou baixa-estima.Outros problemas que afetam esses indivíduos  vulneráveis  são  os comentários negativos à sua pessoa, geralmente vindos de alguém do seu convívio ou as informações contidas nos estereótipos do mundo contemporâneo.Esses resultados  pioram ainda mais suas indecisões, inseguranças, medos, auto- criticas, obrigando-as, instintivamente, ao desejo de agradar sempre quem estiver ao seu lado para não viverem isoladas.
Pesquisas recentes sobre a autoestima apontam novidades. Primeiro que há possibilidades da alternância alta e baixa numa mesma pessoa. ”Um indivíduo pode ter confiança plena em si próprio, mas se sentir a última das criaturas no âmbito pessoal,e vice-versa”,disse a Veja o psicólogo Daniel Hart,da Universidade Rutgers,nos Estados Unidos.destacando a teoria num artigo do livro Self-Esteem:Issues and Answers (Autoestima: Casos e Respostas), lançado em  2011.” . "Isso indica que, para aumentar a autoestima, não basta apenas ter pensamentos positivos O ideal é concentrar-se nos pontos fracos que podem ser mudados e melhorados", observa Hart. Segundo médicos e psicólogos, para melhorar o rebaixamento da autoestima é necessário a identificação dos comportamentos e as crenças negativas construídas durante a vida.Situações como não acreditar na capacidade de realizar projetos, não conseguir ter êxito na vida, arranjar um bom emprego, não ter privilégio, devem ser refletidos e retirados dos pensamentos para uma vida harmoniosa. Não deve se ter uma visão distorcida e negativa de si mesmo,conseguindo,dessa forma,motivação para viver.

REGRAS BÁSICAS PARA ELEVAR A AUTOESTIMA:


1- Examinar o passado. Esse é um passo crucial para elevar a autoestima. Ao fazer essa retrospectiva, é possível perceber que alguns erros do passado podem ser corrigidos e outros não. Ao deparar com o que não pode ser mudado, o melhor a fazer é aceitar a situação, esquecer esses erros e se concentrar apenas no que pode ser melhorado.
2- Achar um meio-termo. Quem sofre de baixa autoestima costuma seguir a linha de pensamento do "tudo ou nada", ou seja: se uma tarefa realizada não saiu perfeita, foi um tremendo fiasco. 09/12/12 Revista VEJA | Edição 2015 | 4 de julho de 2007  se uma tarefa realizada não saiu perfeita, foi um tremendo fiasco. Há uma grande diferença entre dizer "Eu fracassei três vezes" e
"Eu sou um fracasso". Segundo os psicólogos, é preciso se esforçar para encontrar um meio-termo. Uma tarefa que não saiu perfeita dessa vez pode ser melhorada no futuro.
3- Dar um sentido à vida. Um estudo do Instituto de Envelhecimento da Universidade da Flórida concluiu que pessoas que dão um sentido à vida, prestando serviços comunitários ou investindo numa segunda carreira, se sentem mais satisfeitas consigo mesmas e apresentam autoestima elevada e estável.
4- Focar os aspectos positivos. A pessoa que sofre de baixa autoestima tende a concentrar sua atenção apenas nos aspectos negativos de determinada situação. Se o chefe menciona os pontos fortes e fracos de um projeto apresentado, por exemplo, ela vai lembrar e remoer apenas as críticas, ignorando os elogios.
5- Ao se concentrar nos pontos positivos, a percepção do indivíduo sobre a mesma situação muda para melhor.
6- Comentar com a família e os amigos as realizações positivas. Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology, da Associação Americana de Psicologia, concluiu que alardear o próprio sucesso ajuda a reforçar a autoconfiança e a elevar a autoestima e neutraliza os
pensamentos de autodepreciação.
6- Fazer ginástica. Vários estudos mostram que a prática regular de exercícios ajuda a elevar a autoestima.

PENSE NISSO: NINGUÉM É IMPERFEITO AOS OLHOS DE DEUS,VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR “MAGRA”PARA SER FELIZ,VOCÊ É CAPAZ COMO TODAS AS OUTRAS PESSOAS,NINGUÉM É MAIS INTELIGENTE QUE NINGUÉM,VOCÊ É ESPECIAL E INSUBSTITUÍVEL NESSE MUNDO...


Fontes de pesquisas:
Revista Veja

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