O confronto do indivíduo diante uma ameaça, seja em se tratando da integridade física ou iminência de um acidente, é experienciado à reação do medo. Consequentemente , o medo ativa reações através de respostas comportamentais ( tremores, olhos arregalados, imobilidade inicial com fuga posterior etc .) e fisiológicas ( irregularidades dos movimentos respiratórios, aumento do tônus muscular, aceleração dos batimentos cardíacos, entre outros. ), ocasionando experiências muito desagradáveis.
A ansiedade é experienciada por perigos vagos e persistentes, um estado de apreensão ao contexto ameaçador, obscuro ou em situações conflitantes, causando insegurança diante às reações e situações vivenciadas.
O medo e a ansiedade são condutas corporais que envolvem distúrbios comportamentais e fisiológicos normais àqueles que os experimentam. Todavia, situações de medo e/ou ansiedade são apresentados frequentemente no dia-a dia, como medo de falar em público, sair na rua, dirigir um carro, etc. Os níveis descontextualizados e disfuncionais da ansiedade podem interferir no desempenho das atividades habituais, prejudicando e comprometendo a vida saudável, como por exemplos, transtorno da ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico.
O exagero do medo, impedindo o indivíduo a reagir, viver ou evitar o evento/objeto , é conhecido como fobia. São exemplos: agorafobia, fobia social, fobias específicas (viajar de avião, lugares fechados).
Graças aos avanços nos campos teóricos, metodológicos e tecnológicos da Psicologia e Medicina Comportamental, tratamentos são realizados, eficazmente, a esses distúrbios, ajudando os indivíduos a conviverem com ansiedades disfuncionais e fobias, através da TERAPIA COMPORTAMENTAL, processo de aprendizagem objetivando a resolução dos problemas e dificuldades da vida.
Fontes de Pesquisas: www.inpaonline.com.br/clinica , terapiacomportamental.50megs.com
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